O perigo de pedalar alcoolizado: um alerta em Mandaguari

Na noite deste sábado, 26 de abril, a tranquilidade da Rua Renê Tácola, em Mandaguari, foi interrompida por um incidente curioso, mas preocupante. Um homem, visivelmente embriagado, perdeu o controle da bicicleta e caiu no asfalto. Apesar do susto, ele teve apenas ferimentos leves e não precisou de atendimento médico. O episódio, no entanto, serve de alerta para os riscos envolvidos em pedalar sob efeito de álcool.

Andar de bicicleta é uma atividade que exige equilíbrio, atenção e reflexos rápidos — capacidades que o álcool compromete severamente. Quando se pedala embriagado, o risco de quedas, colisões e acidentes aumenta consideravelmente, colocando em perigo não só o ciclista, mas também outras pessoas.

Embora muitos acreditem que o maior risco do álcool esteja associado apenas à condução de veículos automotores, a condução de bicicletas também exige responsabilidade. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o ciclista tem deveres semelhantes aos motoristas e pode ser responsabilizado em casos de imprudência.

O ocorrido na Rua Renê Tácola reforça um importante alerta: a combinação de álcool e direção, seja em carros ou bicicletas, é extremamente perigosa. Para preservar vidas e garantir a segurança de todos, é fundamental adotar atitudes conscientes e responsáveis no trânsito.

A bicicleta é, sem dúvida, um meio de transporte saudável e sustentável — mas, para ser segura, deve ser conduzida com plena capacidade física e mental. Se beber, o ideal é caminhar com a bike ao lado ou buscar outra forma de locomoção. Sua segurança e a dos outros agradecem.

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